
CURIOSIDADES
- O Hatch foi lançado com câmbio automático e motorização 1.8 entre 1985-1988.
- O modelo esportivo S/R com o motor 1.8 tinha 106cv, contra 85cv dos 1.8 convencionais e 99cv do 2.0.
- O esportivo S/R, era disponível o câmbio automático, somente na versão importada da Venezuela, no ano de 1989. Neste ano vieram importadas para o Brasil, 234 unidades do Monza nas versões SL, Classic e S/R - A maioria com câmbio automático, bancos em couro e ar-condicionado de série. Todos à Gasolina. Das 226 unidades, apenas 26 eram equipadas com injeção eletrônica e câmbio manual de 5 marchas. O Conjunto Motor e Câmbio eram Brasileiros, mas a estamparia era montado e pintado em CKD na Venezuela, assim como todas as partes de acabamentos internos, que a maioria eram em Bancos de Couro. O Rádio Toca-fitas eram da Marca Clarion. Uma peculiaridade dos Monzas Venezuelanos é que não saíam com vidro térmico traseiro. Todos possuíam um jogo de rodas em Liga-Leve com desenho exclusivo e Aro 14 ou com Rodas aro 13 e calotas plásticas.
- O Monza S/R fabricado no Brasil, era abastecido pelo combustível vegetal, tornando-o um esportivo com um temperamento mais apimentado.
- O S/R Automático não foi lançado no Brasil.
- O Classic SE foi lançado na versão saia e blusa (2 cores).
- Apesar da Volkswagen ter sido pioneira nestas duas tecnologias, a General Motors assim como nos motores flexíveis (Década de 2000), foi a primeira a oferecer injeção eletrônica de série nos seus modelos. Já que eram opcinais nos modelos na fabricante alemã.
- A partir de 1991, a injeção eletrônica monoponto digital era item de série no Monza, enquanto os seus concorrentes exigiam pagamento extra por este equipamento. No Tempra, este equipamento passou a ser de série em 1993. No Santana e no Versailles, já que estes compartilhavam o motor VW AP, este equipamento se tornou de série em 1995, até então estes modelos teve inúmeras injeções diferentes, sendo multiponto e monoponto, além de inúmeros modelos de carburador.
- Nos concorrentes do Monza e Kadett, fabricados na década de 90, como Santana, Tempra, Versailles, Gol, Escort, Prêmio, Logus, Pointer, Verona e Apollo, a injeção eletrônica era um equipamento opcional e custava cerca de R$2000,00 a mais.
- Apesar de disponível no modelo Hi-Tech, o painel digital foi disponível anteriormente no Monza Classic SE, lançado entre 1991-1993.
- Entre 1991 e 1993, a injeção multiponto analógica Bosch Le-Jetronic MPFI, utilizada no Kadett GSi, era disponível como item opcional no Monza. Esta rendia 116cv, sendo este o mais potente de todos os Monzas.
- O Monza foi o primeiro modelo abastecido a álcool a contar com a injeção eletrônica, rendendo 116cv. Isto fazia com que seu desempenho se aproximasse ao de um hatch e não de um sedan médio. Este motor também foi usado em 1996, no Kadett Sport.
- Chegou a ser cogitado, que o modelo sairia de linha em 1993, já que havia chegado o Vectra de 1ª geração, como o novo modelo não fez sucesso algum, o Monza ficou em linha por mais 3 anos.
- Apesar do seu concorrente da VW, o Santana ter sido fabricado por mais tempo, 22 anos ante 14 anos do Monza, o modelo da GM vendeu cerca de 200.000 unidades a mais que o carro da VW.
- O Monza nunca possuiu catalizador, equipamento disponível a partir de 1992 e que seu "primo” mais velho, o Chevette teve em suas últimas unidades. Como não houve Monza 1997, nunca foi obrigatório, já que o equipamento passou a ser disponível a partir deste ano.
- Bastante diferente dos modelos fabricados atualmente, o Monza recebia elogios pelo seu acabamento interior que era oferecido em diversas cores.
- Foi o primeiro carro no Brasil, a ter um clube online. Isto prova, o quão querido este modelo era.
- Em 1997, a General Motors ainda dispunha em suas concessionárias de Monzas 0 km. É possível achar o modelo 1997, em paises como Argentina, Uruguai e Chile.
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