Ainda estamos longe de ter a diversificação dos mercados europeu e norte-americano, por exemplo, mas já temos algumas opções interessantes a escolher. Chegamos ao ponto de ter seis modelos equipados com câmbio automático CVT (Continuously Variable Transmission), com relações de marcha continuamente variáveis. O mais conhecido deles é o Honda Fit, mas há também Nissan Sentra, os Mercedes Classe A e B, além dos Audis A4 e A6. Mas não é todo mundo que sabe qual é a principal diferença do CVT em relação ao câmbio automático convencional, ou quais são suas principais vantagens.
Cambio CVT da Nissan |
Trocando em miúdos, a principal diferença entre o câmbio CVT e os automáticos com conversor de torque é que o primeiro não tem engrenagens, mas apenas duas polias de diâmetro variável unidas por uma correia metálica de alta resistência. Com funcionamento semelhante a um câmbio de bicicleta, o CVT tem a vantagem de proporcionar uma aceleração contínua, sem trancos. Exceto o Fit, os demais modelos com CVT que estão disponíveis no Brasil têm opção de trocas seqüenciais para agradar os que gostam de um estilo mais esportivo de dirigir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário